A única certeza de que se tem é que quando um carro entra em movimento ele precisará retornar alguma hora ao repouso. Física pura, não é mesmo? O funcionamento desse sistema, seja nos freios a disco ou tambor e sapatas, é baseado em atrito, fricção. O seja, é baseado na geração de calor. Para a eficiência dos freios, o sistema deve estar aquecido. Mas no ponto certo! Calor de menos provoca ineficiência do sistema, da mesma forma que o superaquecimento, tema central deste 0,post, pode provocar falha total nos feitos, o que pode provocar acidentes graves.
O freio com temperatura em excesso danifica seus componentes, como pastilhas e discos, além das lonas e sapatas, e ainda pode perder a capacidade de frenagem. Os rolamentos são totalmente comprometidos, o que pode provocar travamento do sistema, que também pode ser muito perigoso para a operação.
Superaquecimento pode danificar os talões dos pneus
O talão do pneu é a parte que entra em contato com as rodas, que, por sua vez, estão recebendo um calor muito acima do normal com o superaquecimento do sistema de freios. Esse pneu possui uma temperatura máxima de trabalho. A partir do momento em que essa temperatura se excede, rachaduras começam a aparecer nos pneus, o que pode provocar um estouro subsequente que, em velocidade, pode ser causa de um acidente. Ou seja, é preciso entender a importância dos freios para a segurança em um âmbito geral.
Para não ficar em risco, a cada 5 mil km faça uma revisão nas pastilhas. Não deixe de verificar as lonas e sapatas também e é importante ressaltar que esse mecanismo tende a superaquecer com mais facilidade. Ou seja, carros com freios na traseira a tambor, o mais normal, devem ter cuidados, por exemplo, na descida de ladeiras.
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