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    Sistema de transmissão: qual sua função e quando fazer a manutenção?

    Pouco se fala sobre o sistema de transmissão automotiva. A consequência disto é a falta de conhecimento da mecânica do carro, logo, de possíveis falhas no seu funcionamento. Por vezes, o motorista só percebe que há algo errado quando o veículo já apresenta defeitos no trânsito, soma-se a isto o estresse e o prejuízo.

    Pensando nisso, falaremos um pouco como funciona o sistema de transmissão e quando realizar a sua manutenção. Vamos lá?!

    O que é sistema de transmissão?

    O sistema de transmissão é responsável pelo deslocamento do veículo. A ação só é possível com o funcionamento pleno do conjunto de peças que formam esse processo. Em outras palavras, qualquer tipo de câmbio — seja ele manual, automatizado, automático ou automático CVT — precisa do sistema de transmissão para que a energia do motor seja transmitida às rodas do carro.

    Em um automóvel com motor dianteiro, como a maioria, o sistema de transmissão se inicia no volante, passando pela embreagem e, então, para a caixa de câmbio. Em seguida, passa pelo eixo de transmissão e pelo diferencial. Por fim, chega às rodas traseiras. Ou seja, a transmissão automotiva permite o contato do volante com as rodas através da energia gerada pelo processo mecânico.

    Quais os componentes do sistema de transmissão?

    Um sistema de transmissão pode ter até 6 diferentes componentes. No entanto, o processo pode variar dependendo do tipo de câmbio, visto que, em alguns, não é necessário acionar o pedal da embreagem.

    De qualquer forma, esses 6 elementos compõem o sistema de transmissão e precisam de revisão e, quando necessário, de manutenção automotiva. Assim, pode-se evitar desgastes das peças. Vejamos!

    1. Embreagem

    Tem a função de equilibrar a velocidade do motor e da caixa de câmbio, possibilitando a troca de marcha com o carro em movimento. Ou seja, a embreagem interrompe por alguns instantes a conexão do motor com as rodas.

    2. Caixa de câmbio

    A caixa de câmbio é o componente responsável por alternar a relação entre o torque, a força e a velocidade transmitida às rodas. Dependendo do modelo de carro, este item pode possuir até 10 marchas inseridas.

    3.Conversor de torque

    Conhecido também como embreagem hidráulica, o conversor de torque é utilizado nos veículos automáticos para substituir a embreagem. O seu funcionamento consiste em manter o motor girando, independente do câmbio. Ou seja, sua função é desconectar o motor do câmbio quando o carro estiver parado, impedindo-o de “morrer”.

    4. Diferencial

    Complexo, o diferencial é responsável por dividir a potência do motor entre as rodas do veículo, a fim de garantir que essas peças girem em velocidades diferentes, inclusive durante as curvas.

    Nos veículos com tração traseira, o item é inserido na parte de trás. Se for tração dianteira, o diferencial é incluído na parte da frente. Já nos carros com tração nas 4 rodas, os diferenciais são colocados nos dois eixos. Em alguns carros 4×4, é inserido outro componente, conhecido como bloqueio diferencial, responsável por distribuir a força gerada pelo motor para as rodas de forma igual.

    5. Semieixo

    O semieixo tem a função de levar o movimento do diferencial para as rodas do carro. Este componente é considerado a última etapa do sistema de transmissão.

    6. Eixo cardã

    Por fim, o eixo cardã. Esta peça é usada para estabelecer a comunicação da caixa de câmbio com o diferencial. O item é utilizado em veículos com motor dianteiro e tração traseira ou em 4×4 como meio de transmissão.

    Manutenção automotiva no sistema de transmissão

    Diante da complexidade do sistema de transmissão, a manutenção automotiva periódica se faz necessária. Isso porque qualquer falha em uma das peças pode prejudicar todo o processo mecânico e acarretar em outros defeitos por sobrecarga.

    Recomenda-se a manutenção automotiva a cada 20 ou 30 mil quilômetros. Na ocasião, geralmente, troca-se o óleo e o filtro de transmissão. Já a limpeza mais profunda do conjunto, é indicada entre os 40 e 60 mil quilômetros rodados.

    Através desses cuidados automotivos, é possível identificar de forma precoce desgastes de peças, fazendo a troca antes que surjam falhas no sistema.

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