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    Acidente estranho liga alerta na F1

     
    No domingo de 2 de setembro, aconteceu o grande prêmio da Bélgica em Spa-Francochamps. Logo na largada, Sebastian Grojean, da Lotus, num ato de imprudência, foi punido com a suspensão de um GP, a ser cumprido em Monza na Itália. Mas o fato que chamou a atenção foi o voo por cima da Ferrari de Fernando Alonso, que por pouco não atingiu a cabeça do piloto espanhol, remetendo à pergunta: A F1 é segura ou está com sorte?
    Desde Senna, nenhuma fatalidade
     

    Quando Ayrton Senna faleceu no GP de Ímola, em 1994, num domingo comum, a Fórmula 1 nunca mais foi a mesma. Foram inúmeras mudanças nos sistemas de segurança, como a adoção da célula de sobrevivência em fibra de carbono, onde o piloto se aloja durante a utilização do carro. Além disso, curvas perigosas e muros foram substituídos por áreas de escape, barreira de pneus e, em alguns lugares, paredes flexíveis.
    O cockpit também mudou. Passou a ter proteção lateral, protegendo a cabeça do piloto contra impactos laterais, além de um santo antônio ainda mais rígido. Entretanto, a cabeça do piloto não recebe proteção contra impactos de cima para baixo, o que acontece, por exemplo, quando um carro voa por cima do outro. A ideia da FIA, então, é selar por inteiro o cockpit, como nos aviões de combate. Mas a preocupação de engenheiro e projetistas é quanto à aerodinâmica, que seria totalmente alterada.
    F1 não assume os próprios riscos
     
    Não há beleza na morte acidental, como a de Senna, que fez o Brasil chorar. Mas também é inegável que a Fórmula 1 é um esporte de risco, como qualquer corrida de carro, e que a dose certa de risco faz o interesse do público e dos próprios pilotos. Hoje está tudo tão rígido, que se fabricam circuitos sem emoção, pilotos sem sangue, incapazes de fazer uma troca de óleo, ou identificar uma pane, além de telespectadores prostrados frente à TV, seduzidos pelo passado, mas doidos para ver a corrida acabar.

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